Wednesday, November 21, 2007
Some mesmo.
 
Tuesday, November 20, 2007
Universo no teu corpo
"Eu desisto
Não existe essa manhã que eu perseguia
Um lugar que me dê trégua ou me sorria
Uma gente que não viva só pra si
Só encontro
Gente amarga mergulhada no passado
Procurando repartir seu mundo errado
Nessa vida sem amor que eu aprendi
Por uns velhos vão motivos
Somos cegos e cativos
No deserto do universo sem amor
E é por isso que eu preciso
De você como eu preciso
Não me deixe um só minuto sem amor
Vem comigo
Meu pedaço de universo é no teu corpo
Eu te abraço corpo imerso no teu corpo
E em teus braços se une em versos a canção
Em que eu digo
Que estou morto pra esse triste mundo antigo
Que meu porto, meu destino, meu abrigo
São teu corpo amante amigo em minhas mãos
E é por isso que eu preciso...
Vem que eu digo
Que estou morto pra esse triste mundo antigo
Que meu porto, meu destino, meu abrigo
São teu corpo amante amigo em minhas mãos"
 
Thursday, November 15, 2007
Mesmo que seja meio injusto
há algo que preciso te confessar
para burlar essa irremediável falta de convivência
o que fez de nossos corações
saudosos do que poderíamos ter sido

Lembranças são tão vagas
de vestidos coloridos à pular corda
de lágrimas à uma cama
de sobremesas à um corpo violão

Amar é tão infinito
que sinto, cada vez que fecho os olhos,
os teus a enxugar minhas tristezas,
o quanto tinhas me amado,
O quanto amavas tanto a todos
aqueles que amo, de corpo e de alma,
Mais de alma

de fotos à história
da doença ao pior dia
de brincadeiras à religiosidade

Se eu pudesse te trazer de volta
poderíamos brincar de só sorrir
Eu sentiria mais doce o mundo a nossa volta
Sei que fazes o esforço possível
E que, nem sempre, sou boa ouvinte

das longas saudades à promessa
de músicas bobas ao jogo de damas
de não entender desse mundo à felicidade

Como a lembrança pode ser tão terna?
Ainda preciso te confessar
uma cruel verdade
não me importa onde tenhas pisado
o que tevês ou, apenas, tenhas feito
há em mim um eterno, e terno, orgulho
de teres por ao meu lado passado
de teres com seus olhos expressado
aquilo que era forte demais para eu entender
 
When u´re going away i cant pretend that i don´t wanna that u stay. actually, i always want so much that u forgot the world around u nd just be here.
But dont make a mistake: for nothing i need you. i DO know how live on my own.
 
Wednesday, November 14, 2007
Deveras terna a espera
O que acontece se eu escorregar entre teus dedos?
E o sorriso se transformar em lágrima?
tu terás quebrado o que disses não fazer
as palavras descolorem,
os sonhos descolorem,
e beijos vão se embora

Em qualquer tempestade destas
o vento me endurece
mas, não perder a ternura
é uma lembrança vermelha

O amor e a guerra têm sua semelhança,
a humanidade,
eu não te acho humano
ao me fazeres chorar
quando me fazes sentir ser pó
quanto retiras de mim o calor
 
Monday, November 12, 2007
Cadê o meu melhor amigo?
Que ruim ficar desesperada, não é?
Que chato ligar pra desabafar com alguém e só importunar a vida dos outros.
Que vontade de gritar bem alto.
Sozinha eu me arrumo. Sozinha, eu me encontro. Sozinha eu tenho paciência comigo mesma.
 
Tuesday, November 06, 2007
Estou imersa nas palavras de Anne Frank, em suas idéias, em seus pensamentos e em todo seu diário. Estou imersa em uma hitória triste com o final conhecido. É o desenrolar de cada dia dentro do Anexo o importante. É tão cruel que uma vida tão curta tenha terminado com uma peste de tifo em um lugar horrível. Mas, existe tantas outras coisas tão horriveis quanto essa até hoje que só de pensar me faz perder o ar. E eu não posso mudar nada.
As vezes, o chão se perde tão facilmente e o ar se torna tão pesado, não é? Nesses dias me sinto egoísta de achar que os meus problemas são importantes, de que meus amores são relevantes.
Não sei mais o que escrever.. porque não paro de pensar nessas mesmas coisas.